terça-feira, 5 de maio de 2015

México: CANCUN (Parte 2)

Neste segundo post falarei sobre os shoppings visitados, o Mercado 28 e a nossa experiência na Coco Bongo.

Shoppings:
Não sou a pessoa mais apropriada para falar dos shoppings de Cancun pois não comprei absolutamente nada, achei que as coisas estavam caras ou do mesmo preço que no Brasil, é claro que o dólar a mais de 3 reais (na data da viagem) aliado ao fato de que faz alguns anos que tenho viajado aos Estados Unidos certamente contribuem para essa minha sensação. 

Achei o Shopping La Isla muito bonito mesmo, é um shopping aberto, com várias lojas de grandes grifes, cheio de canais estilo Veneza. Nele há uma marina de onde dizem que se vê um pôr do sol lindíssimo e acredito que sim.
Penso que vale a visita mesmo que não seja para comprar.


Las Plazas Outlet é o shopping onde se encontram as promoções. Me ative bastante às lojas como Nike, Adidas e Under Armour. Achei que os preços estavam muito parecidos com aqueles praticados pela Centauro e Netshoes. 

Na Tommy o preço das camisas estava o dobro do valor que pagamos nos Estados Unidos. Não encontrei nenhuma barbada, mas vá, veja com os seus próprios olhos e tire as suas conclusão. 

Plaza Las Américas um shopping bastante grande, é como se fossem dois shoppings anexos um ao outro, uma parte com grandes marcas, outra parte com lojas locais, praça de alimentação e a gigante loja de departamento Liverpool que é onde o pessoal costuma comprar eletrônicos.

Mercado 28: gente de Deus que bagunça, são muitas lojas bastante parecidas, vendendo praticamente as mesmas coisas, há momentos que já não sabemos se passamos por determinado corredor ou não. Como sempre, os vendedores são bastante insistentes e o assédio é muito grande, já temos que ir tendo isso em mente.

Os preços variam muito, o mesmo produto pode custar 50 pesos em uma loja e 100 reais na loja ao lado, mas vale a pechincha e sempre há preços especiais para brasileiros (como eles dizem).

Esse centro comercial tem quatro entradas com seus respectivos estacionamentos, se você não gravar bem a rua pela qual está entrando poderá perder muito tempo atrás do carro na hora de ir embora.

Em Cancun o que me surpreendeu bastante em termos de comércio foi o Free Shop do aeroporto, já que ouço falar pouco dele. Na área de embarque que fica no piso térreo há pequenas lojas e muitos restaurantes bons, tem até um Sr. Frogs ali e há bastante lojas no andar superior, que achei por pura curiosidade de ver onde dava aquela escada, já que não vi qualquer indicação de que haviam lojas no andar superior.

Tinha Guess, Swarovski, etc, tive que me render à Pandora,  há muito queria uma pulseira desta marca e a sobra de dólares foi apenas uma desculpa. Para você ter uma idéia de valor aqui a pulseira custa R$ 245,00 e lá estava US$ 62,00, um pouco mais barato se considerar que paguei 3 reais por dólar.

Coco Bongo: Sempre tive muita vontade de conhecer a boate Coco Bongo já que todos dizem que não é apenas uma boate mas um belíssimo show, e realmente é, o espetáculo é muito legal.

Mas nem tudo foi diversão na boate. Compramos os ingressos com o pessoal do hotel e fomos junto com eles, pegamos pista (70 dólares) com a garantia de que ficaríamos em um local mais reservado, nas laterais, logo abaixo dos camarotes. Chegamos na boate, não enfrentamos fila e fomos levados para um tipo de escadaria de onde se pode ver o show sem o empurra empurra da pista. 

Ocorre que nos camarotes as pessoas começam a colocar os copos de bebida numa espécie de corrimão justamente na parte que separa o andar do camarote e a escadaria logo abaixo, num dado momento do show balões são arremessados em direção à platéia que as fica jogando...e ai já viu, os balões batem nos copos que viram sobre o pessoal que está na referida escada. Vi um rapaz de camisa branca com as costas totalmente encharcada por uma bebida vermelha.

Mas o pior estava por vir, num dado momento alguém no camarote derramou bebida no chão e veio o funcionário da boate limpar, ele borrifava produto de limpeza sobre o liquido e o empurrava com um rodo na nossa direção derramando bebida misturada com produto de limpeza sobre nós. Quanto mais pedíamos para ele parar, mais ele continuava e isso se repetiu por três vezes, total desrespeito. Não é porque eu não paguei pelo camarote que eu não mereça ser respeitada, 70 dólares são 210 reais, não é pouco dinheiro.

Nos intervalos dos shows mulheres sobem no palco e no bar para dançar, muitas recebem jato de ar comprimido que acaba por levantar as suas saias, teve uma que a saia subiu e a blusa desceu, mas ok, é uma boate e o pessoal está se divertindo, até o momento em que uma mulher sobe no bar levanta o seu vestido e passa a enfiar e tirar o dedo no seu órgão genital, não sou moralista mas para mim foi totalmente desnecessário, uma baixaria.

Não me arrependo de não ter pago por camarote pois, embora tenha gostado bastante do show, na minha concepção não vale 140 dólares, 420 reais, esse é preço de espetáculo da Broadway.

Nos próximo posts falarei sobre a melhor parte da minha viagem, os dias em que fiquei na Riviera Maya.
Blog Widget by LinkWithin

Nenhum comentário:

Postar um comentário