terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Buenos Aires 2012 - Apesar da Crise

No início do mês de maio estive pela quarta vez em Buenos Aires, em que pese o curto período em que estive por lá (dois dias), pude perceber algumas mudanças na cidade que me fizeram concluir que em alguns quesitos Buenos Aires não é mais a mesma.
 
Da minha última visita à capital portenha (2009) até hoje, os preços subiram bastante em virtude da inflação Argentina que, muito embora o governo negue, beira os trinta por cento ao ano. O impacto do aumento dos preços é fortemente sentido pelos brasileiros, principalmente em virtude da estabilidade da economia brasileira que fez com que os salários daqui tivessem um incremento percentual bem inferior à inflação do país vizinho, em resumo, eu continuo ganhando o mesmo que em 2009 e os preços de lá dispararam. Só para exemplificar, um colete que adquiri em 2009 por R$ 45,00 hoje custa R$ 150,00, estou falando no mesmo produto, marca e loja.
 
No quesito alimentação eu não cheguei a perceber a mesma variação, houve suba, mas não foi um absurdo.
 
Outra coisa que também subiu muito foi o número de mendigos nas ruas, segundo comentários dos próprios argentinos, eles vivem um momento de desemprego bastante elevado.
 
Em contraponto a todos esses aspectos negativos, o alfajor continua MARAVILHOSO, a empanada igualmente boa e os cafés cada vez mais cheios de pessoas que curtem aproveitar a vida.

Vou fazer aqui alguns comentários sobre essa minha última experiência.
  
Aeroporto: Desta vez desci no Aeroparque – Aeroporto Jorge Newbery que foi remodelado. O free shop que há alguns anos era quase inexistente, hoje perde pouco para o free shop do Ezeiza.
 
Cia Aérea: Aerolineas Argentina, desta vez foi bastante pontual e com um custo muito bom, R$ 409,00 ida e volta com taxas POA-BUE. Comprei com a Aggatour (Caxias do Sul), o preço foi exatamente o mesmo que havia consultado pela internet.
 
Táxi: Continua complicada a questão do táxi, como sabia exatamente o trajeto que o táxi deveria fazer até o meu hotel tinha plena consciência que não deveria pagar mais que AR$ 30,00. Saindo da área de embarque me dirigi ao Remis Manoel Tienda Leon que me cobrou AR$ 80,00 pelo transfer, achei caro e fui procurar um táxi na área oficial dos táxis, aqueles com plaquinha de táxi em cima (estes são os táxis oficiais), como já era esperado, o taxista deve ter achado que eu não sabia o caminho a ser percorrido e só me levou para o meu hotel após uma passada por Palermo kkkkkk, detalhe, ele só passou a se dirigir para o meu hotel depois que eu comentei que eu conhecia relativamente bem a cidade, mesmo assim, o trajeto me custou AR$ 50,00, menos que o remis, mas realmente não deveria ter passado de AR$ 30,00.
 
Hotel: Rochester Concept, na Maipú entre Lavalle e Tucumán, reservei o hotel pelo Decolar, foi a minha primeira experiência com o Decolar e deu tudo certo, inclusive com o parcelamento das diárias no cartão.
O hotel é bem confortável, café da manhã bom, numa localização ótima durante o dia, pois fica a uma quadra da Florida, contudo, não é uma região muito boa para quem quer circular a pé durante a noite. Para isso é melhor escolher um hotel em uma área mais badalada, como, por exemplo, as imediações da Corrientes na altura das casas de espetáculo. Há regiões igualmente boas para se ficar na Recoleta e em Palermo.
 
Alimentação: Como sempre, não pude deixar de visitar a La Americana que eu já citei aqui e que para mim tem as melhores empanadas da cidade.
Conheci também o Café Martinez,  uma espécie de Starbucks portenho e que vale uma parada para um bom café entre uma pernada e outra, é mais uma alternativa para quem já conhece o Tortoni e o Havanna.

O destino final dessa minha viagem era Rosário – AR (que falarei em outro post) e foi em Buenos Aires que peguei o ônibus para lá.

Os ônibus intermunicipais e internacionais partem do Terminal de Omnibus de Retiro e há uma infinidade de empresas de transporte levando para cada lugar, dá para dizer que a cidade é muito bem servida no quesito transporte. É bom sempre pesquisar no site do terminal e nos sites das empresas antes de comprar a passagem para o seu destino pois há diferença de preços e de serviço prestado (ônibus leito, semi-leito, serviço de bordo...) e a compra tem que se dar no guichê da empresa escolhida, não há um guichê que venda passagens de todas as empresas, para todos os destinos.
 
O terminal fica em uma área bem central mas, embora central, não é uma área das mais seguras, fica ao lado da estação de trens de Retiro e próximo aos terminais portuário, ao seu redor tem um grande número de mendigos e ambulantes, fui a pé até lá e me arrependi amargamente pois não me senti segura mesmo estando sem bolsa e com roupa super simples.
 
Conheci um lado não tão glamouroso de Buenos Aires, mas mesmo assim continuo amando a capital desse país que ainda quero visitar várias vezes.
 
A Argentina enfrenta uma enorme crise, isso é fato, mas como diria o rosarino Che Guevara “pero sin perder la ternura jamás”.
 
 

 

Cabildo
 
Casa Rosada

 
Catedral





 

domingo, 16 de setembro de 2012

New York passada a limpo - sexto dia

Esse foi o dia destinado a conhecer a Estátua da Liberdade mais uma vez pegamos a linha 1 do metrô até a estação South Ferry e fomos até o Castle Clinton onde retiramos os tickets para a visitação (lembra que tinhamos NY Pass o que nos tirou pelo menos da fila para compra do ingresso). O dia estava bonito, bastante diferente do domingo chuvoso que o antecedeu, ao retirarmos os tickets já fomos para a fila para pegar a embarcação que leva até a ilha onde está a estátua. A fila andou super rápido apesar de termos que passar por um sistema de segurança semelhante ao dos aeroportos com esteiras detectoras de metais e tudo.


Amei o passeio até a Estátua, achei que o sol batendo nela a deixa mais linda ainda. Não me imagino indo lá sem viver aquele momento.

Tinha planejado retirar uma bicleta no Battery Park (estava incluida no nosso City Pass) para percorrer a orla do lado west, após visitarmos a Estátua, mas o consaço dos meus acompanhantes me fez mudar os planos, acredito que teria sido bem legal pois existem várias ciclovias para esses passeios.

Saindo de lá fomos na Macys e na B&H Photo só para dar uma olhada pois o objetivo era conhecer a região onde fica também o Madison Square Garden e o prédio dos Correios que é muito lindo.

Acho que fomos no Carnegie Deli na Broadway bem próximo ao Caregie Hall, é um lugar bem tradicional na cidade, tem até souvenir do local para vender. No local servem lanches e comidas mas o tradicional é um sanduiche de pastrami e um outro de camadas super alto que eles se vangloriam que ninguém consegue comê-lo de tão grande. Os lanches não são baratos a mas as massas já são mais acessíveis e mais gostosas até. OBS. Não aceita cartão de crédito

domingo, 1 de julho de 2012

Dicas de viagem de um marido normal... Por Newton Santos

 Hoje, diferente do que faço normalmente, trago para vocês um post, não de minha autoria, mas de um querido amigo, Newton Santos, que expõe seus pensamentos no Rabiscos em Texto.

Juro que quando li o texto que segue, identifiquei muitos dos meus atos no relato dele que, com tanto bom humor, dá preciosas dicas de como organizar uma viagem.

* Em vermelho estão as minhas observações.

               Gosto muito de viajar. Viagens para mim não são meros deslocamentos entre dois lugares, ou um conhecimento eventual de um local ou cultura diferente. Como o nobre leitor vai perceber ao longo desse texto, uma viagem é uma coisa maior, quase sagrada, que exige uma série de regras, planejamentos e definições pragmáticas. A viagem para mim começa muito antes de iniciar o deslocamento, começa imediatamente após a conclusão bombástica, apoteótica, instantânea e sem explicação, normalmente com a pergunta: “vamos viajar?” (no meu caso eu pergunto apenas a data das férias e digo afirmativamente, quase em tom de imposição, que vamos viajar hehehe). Logo em seguida vem a próxima:”Quando?”. A partir desse momento, a vida de quem convive comigo vai virar de cabeça para baixo, com as aproximadamente 5000 horas de conversa sobre o tema, (eu falo muito pouco para não assustar o meu companheiro de viagem com a exaustiva programação) que levarão a um planejamento mais complexo do que enviar uma nave espacial à Marte. Fora os engenheiros da NASA, o único ser humano que pode ser comparado comigo é o Amir Klink, que cataloga mais de 2000 itens para levar no barco. Que bobagem...ele vai para a Antártida, não serve como comparativo...

                Dado que eu cheguei à conclusão, pela minha própria modéstia ou pelo relato da moça que me atende na agência de viagens, que eu tenho o domínio completo da arte de se planejar uma viagem, decidi dividir com os amigos leitores as etapas que um casal normal deveria seguir antes de viajar. Lá vamos nós:


1) A escolha do lugar é algo importante e precisa ser feita pelo casal (concordo). Normalmente, opiniões de amigos sobre os lugares não servem como referência. Tenham um motivo relevante para ir a um lugar. Procurem um motivo nobre na história da humanidade. Talvez um motivo romântico. Por exemplo, eu não poderia morrer sem visitar o túmulo do Isaac Newton...  Não percam tempo pensando em lojas. Lojas existem em todo lugar. (mas se você tem a necessidade de algo, não vejo problema em reservar um tempinho para compras sem, contudo, prejudicar o passeio, isso quando se viaja para lugares em que comumente os produtos são mais baratos)

2)     Decidam quanto tempo vocês querem e podem ficar. Até aqui é tudo feito em dupla;

3)     Agora é sozinho...Reserve as passagens; (sobre reserva de passagens tenho dicas aqui)

4)     Compre no mínimo 3 guias sobre o lugar e grave nos favoritos os sites de viagens mais visitados – mochileiros, vou de mochila, guias da Folha... (uso muito revistas de viagem)

5)     Com os guias comprados e os sites gravados, leia todos, usando caneta marca texto marcando todos os locais que você quer visitar e as atividades que quer fazer no período. Existem bons guias bairro a bairro. Peça para sua esposa marcar também, talvez depois de uns três meses verás umas duas folhas realmente marcadas por ela;

6)     Depois de ter tudo marcado, coloque todos os pontos no Google Earth, registrando no Excel o tempo estimado de visita e separe os pontos por proximidade (aí você me superou). No final disso, você deve ter nos “Meus Lugares” do Google Earth todos os pontos separados por dia e por cores diferentes, além de um roteiro por turno. Deixe um turno livre (os companheiros de viagem agradecem). Ninguém é perfeito;

7) Esse é um bom momento para mostrar uma prévia para a esposa, que com a parafernália eletrônica que você montou, nem demonstrará muito interesse;

8) Agora é a hora de reservar os hotéis, conforme a programação. Para escolher os hotéis, pesquise, marque as localizações no Google Earth e escolha a localização que fique perto da maioria dos locais a visitar, que você possa andar com segurança à noite, fique perto do metrô (dependendo do lugar, viajar e andar de táxi fará você não conhecer nada). Procurar os locais de interesse fará você conhecer a cidade;

9)      Para cada dia, faça uma lista de restaurantes conhecidos, recomendações e marque no Google Earth. Saiba o que as pessoas locais comem. E coma. Esqueça o Fast Food tradicional;


10)  Conheça o transporte coletivo do local. Já saia de casa sabendo como você vai se locomover;


11)    Faça uma lista de coisas que podem dar errado. Tenha consigo endereços de caixas eletrônicos, hospitais, cópias de documentos (obviamente separadas dos documentos), embaixadas, consulados, endereço do Banco do Brasil... (não esqueça de avisar a operadora do cartão de crédito da viagem pois muitas delas exigem esse aviso, sob pena de vir a ter o seu cartão bloqueado justo quande mais precisa)

12)  Imprima tudo e leve junto; (não faça como eu que já imprimi tudo e esqueci em casa, ainda bem que tinha backup de tudo numa pendrive e o que não estava lá estava no blog, foi só procurar um local para acessar os arquivos)

13)  Depois que estiver tudo impresso, mostre para sua esposa para críticas. Quanto mais em cima da hora, melhor. Se possível, não mostre no computador;

14)  Compre mapas em papel; (cuide você mesmo dos mapas pois caso venha a perdê-los não terá ninguém além de si mesmo para culpar)

15)  Habilite o roaming internacional no celular; (e informe-se dos valores cobrados, você poderá perceber que o valor das chamadas nem são tão caros em alguns países)

16)  Se conseguir, leve um GPS; (em NY não funcionou, como dizia o vendedor da loja, - No GPS!The buildings...- não precisou falar mais nada, entendi tudo, o aparelho recém comprado não funcionaria)

17)  Para que não pareça que você fez tudo, esqueça das malas até o momento em que sua esposa não aguente mais. Quem sabe você nem precise fazê-las;
18) Se você ainda estiver casado, boa viagem.
---Favor não repassar o texto por e-mail. Peço a gentileza que quando gostar do texto e quiser encaminhar a um amigo, que encaminhe o link http://rabiscosemtexto.blogspot.com
Posted 14th March by Newton Santos

A postagem original pode ser lida aqui

------------------------------------Post autorizado---------------------------------

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Viagem de Compras - Chuy - Uruguai

Uma boa forma de comprar produtos importados a preços baixos é fazer compras nos Free Shops das fronteiras,  neste quesito, o Rio Grande do Sul está muito bem servido.

Neste post vou procurar traçar um panorama da localização dos Free Shops do Chuy, cidade uruguaia que faz fronteira com o município gaúcho Chui, dando algumas dicas a fim de facilitar a vida do turista/comprador que ruma para este destino em busca de importados.

Importante dizer que o turista que ingressar no país tendo feito compras no exterior e não desejar correr o risco de ter produtos apreendidos, deve observar os limites de valores e quantidades estabelecidos pela Receita Federal conforme quadro abaixo.

Quando o viajante ingressar no País por via terrestre, fluvial ou lacustre:
Limite de valor global até US$ 300,00; e
Limites quantitativos de:
a) bebidas alcoólicas: 12 litros, no total;
b) cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades;
c) charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total;
d) fumo: 250 gramas, no total;
e) bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor unitário inferior a US$ 5,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas;
f) bens não relacionados nos itens“a” a “e”: 10 unidades, no total, desde que não haja mais do que 3 unidades idênticas

Quem visita municípios que fazem fronteira com o Uruguai não deve ter grande expectativa de encontrar cidades bonitas e de excelente infra-estrutura, ainda mais quando falamos no Chui-Chuy, embora já tenham melhorado muito ao longo dos anos.

Como sou natural do sul do RS e frequentemente vou à Rio Grande-RS, não costumo me hospedar no Chui, uma vez que é possível ir pela manhã, fazer as compras e retornar no mesmo dia. Quando vou para as praias uruguaias me organizo de forma a não precisar dormir na fronteira, não que haja problemas de acomodação, mas por falta de necessidade, já que mesmo para quem vem de Punta del Este é possivel passar no Chuy e dormir em Rio Grande ou Pelotas.

Mesmo assim, eu já me hospedei no Chui em quatro oportunidades, duas delas no Hotel Bertelli e uma vez nos Hotéis Firper e Atlântico.

Hotel Bertelli – BR-471, Km 648, (53) 3265.1266 / Fax: (53) 3265.1207 / Celular: UY 09987.6186, hotel que considero o melhor do Chui, faz parte da rede Versare de hotéis, mesma rede do Ritter de Porto Alegre que fica na frente da rodoviária. Não tem muito luxo, mas é um hotel bom, com piscina e um excelente café da manhã. www.bertellichuihotel.com.br

Hotel Firper – Av. Samuel Priliac, 629, (53) 3265-1398, acomodações modestas, mas que atendem totalmente as necessidades. O hotel possui piscina térmica (mas naaaada demais). www.firperhotelchui.com.br

Hotel Atlântico(53) 3263-1733, fica na praia da Barra do Chui, neste hotel eu não tive muita sorte, pois só havia disponível um quarto super pequeno onde ficamos 4 pessoas, com um banheiro minúsculo, um único ventilador que não dava vencimento e uma mosquitada que não me permitiu dormir, mas sei que há quartos melhores, embora o hotel seja bastante antigo.

A maior parte dos Free Shops uruguaios estão situados na avenida principal, com isso fica fácil percorrer as lojas e até traçar uma estratégia de compras hehehehe.

Na maior parte das vezes que vou ao Chuy o meu objetivo é comprar e como já frequento os free shops há muitos anos, já sei mais ou menos o que vou encontrar e procuro ir sabendo o que eu quero, claro que sempre encontro algumas novidades que acabo comprando.

Abaixo segue uma amostra do mapinha que eu preparei, só para você entender o que eu estou falando.
                                                                                                           
O mapa contendo as dicas pode ser acessado na íntegra aqui

No que diz respeito às comprinhas propriamente ditas, a experiência me fez concluir que se a intenção é comprar produtos de baixo valor como perfumes, bebidas, utilidades domésticas, etc, não vale a pena perder tempo fazendo tomada de preços para economizar centavos de dólar por produto, pois os valores não variam muito, mas se a compra for de um eletrônico com valor mais elevado ou até um tênis, já que diferentes lojas podem ter diferentes produtos, ai sim vale a pesquisa.

Abaixo segue uma relação das lojas que você vai encontrar no Chuy com um breve comentário sobre cada uma delas, sugiro que antes de ir às compras você imprima o meu mapinha e leve junto, nele você poderá fazer anotações de itens que lhe chamaram a atenção nas lojas, pois é bem comum num dado momento tentarmos lembrar em que loja vimos determinado produto, sem obter êxito, em virtude das inúmeras lojas existentes.

Duty Free Americas – DFA e Neutral (ao lado do DFA www.neutral.com.uy)
Free Shops com imensa variedade de produtos, ambos possuem estacionamento próprio.
São uma excelente opção para quem está apenas de passagem pelo Chuy e não tem muito tempo a perder.

Loja Indian
Moda Feminina com preços baixos. Tem que ir com disposição para procurar aquilo que deseja pois a quantidade e variedade de produtos é imensa e por vezes é preciso garimpar pois muita coisa fica empilhada. Já comprei casacos de inverno bem legais e com bons preços.

Six Free Shop
Tem artigos de pesca, perfumes, eletrônicos (foram os produtos que mais me chamaram a atenção)

Place Free Shop
Bem interessante, tem eletrônicos na parte do fundo e conta com uma boa variedade de produtos de beleza.
Possui um salão de beleza no seu interior que comercializa as marcas Kérastase, L'Oréal e Redken.

Neutral com Outlet
Possui um setor de outlet em que encontramos roupas, calçados e acessórios de coleções passadas com preços convidativos.

Natural Free Shop
Free Shop muito bom em termos de perfumes, cosméticos e artigos para a casa.
Neste Free Shop encontrei roupas da Harley Davison e bolsas Maikel Kors.

Real Duty Free
Os perfumes foram os artigos que mais me chamaram a atenção.

Saint Honoré Free Shop
Encontramos brinquedos, uma boa variedade de óculos, relógios, roupas, dentre outros.
Por vezes este Free Shop tem uma cotação boa do dólar para a compra de perfumes.
http://www.sainthonore.chuynet.com/

City Free Shop
Foi o único lugar em que eu lembro de ter encontrado instrumentos musicais em geral.
 
http://www.cityfreeshop.com

Laser Free Shop
Muito bom para roupas e eletrônicos. Mas também encontramos bebidas, perfumes, cosméticos e artigos para a casa. É um dos melhores lugares para comprar tênis.

Border
É um Free Shop bem mais ou menos, se comparado com os outros, tem bastante relógio, roupas (principalmente da marca Ocean Pacific), malas e artigos para a casa.

Los 4 Ases
Loja de moda Masculina com filiais no Uruguai e Argentina, tem excelentes preços, vende muita roupa da Pierre Cardin.

Tiendas Montevideo
Loja de cama, mesa e banho.

Center Free Shop
Um dos melhores free shops do Chuy, tem dois andares, sendo que no segundo encontramos uma enorme variedade de artigos para caça, pesca e camping. Tem muita coisa para a casa, uma boa variedade de bebidas, perfumes, cosméticos, carrinhos de bebê..., ou seja, tem de tudo, merece ser visitado.
No segundo andar tem umas mochilas da JansSport com um preço super bom.

Portal Free Shop
É um bom Free Shop, na parte do fundo tem roupas, nele encontramos perfumes e bebidas.

Dubai Free Shop
Tem dois andares sendo que no segundo tem bastante variedade de roupas. Nesse Free Shop encontramos as sandálias Crocs. Vende coisas para a casa, bebidas, eletrônico, etc.
Considero um Free Shop muito bom.

Loja Urban
Loja de moda jovem, não tem nome na fachada, tem muita roupa moderna e de marcas conhecidas.

Alfa
Loja de Tênis, um dos melhores lugares para se comprar esse produto no Chuy.

Angra Free Shop
Bom para eletrônicos, bolsas, malas e na parte do fundo tem roupas e sapatos.
Neste Free Shop tu encontras Timberland.

Darok Free Shop
Neste Free Shop tem artigos de alimentação, vestuário (Burma, Kangol...).

Loja Urbano
Loja de moda jovem com marcas conhecidas e ótimos preços apesar de ser brasileira. (obs. Fica do lado brasileiro no Chui)

La Queseria
Muito bom para comprar queijo (indico o Dambo e o Alpa). Vende também temperos.

Don Perico
Excelente para compra de queijos, doces, temperos, etc. http://www.donperico.com/

Padaria Gianinn
Vende umas medialunas excelentes.

Padaria Zoe
Tu encontras excelentes medialunas, doces, pães, bolachas. Tem banquinhos onde tu podes sentar para fazer um lanche rápido. Essa padaria é a minha parada para refeições, pois como vou só para compras, procuro não perder tempo em restaurantes.

Dicas de restaurantes podem ser obtidas no mapa.

Boas compras!!!

Ahhhh, não esqueça de dar uma passadinha aqui quando voltar do Chuy para contar como foi.