Hora de voltar, acordamos um pouco mais tarde, fizemos o check-out e deixamos as malas no hotel pois o nosso vôo era somente às 10 pm. Aproveitamos o dia para dar uma caminhadinha por algumas ruas ainda não exploradas, fomos na loja da Lego no Rockfeller Center e depois pegamos a Madison Avenue, nessa avenida fica a loja da Sony que é bem interessante. Depois fomos na Bloomingdales loja imensa, tradicional, mas que achei cara. Depois pegamos a Lexington e retornamos até o Grand Central Terminal, para gastar o tempo, andamos por dentro dele, tem uma parte meio engraçada que parece um mercado público.
De lá retornamos ao Hotel para pegar as malas, no caminho não pude resistir ao cheiro que as carrocinhas que vendem aquelas castanhas e amendoins açucarados exalam (NUTS 4 NUTS) ainda bem que só descobri o quanto aquilo era bom no último dia.
Havíamos pedido para a funcionária do hotel providenciar um táxi com bagageiro grande para levar as malas, quando vimos chegou uma Limousine na frente do hotel, a nossa primeira reação foi dizer que não queríamos uma Limousine mas quando ele falou o valor da corrida até o aeroporto vimos que o preço era o mesmo do táxi, resultado... fomos até o aeroporto de Newark naquele elefante branco, muito engraçado.
No aeroporto fomos obrigados a tirar até os calçados para passar pelo detector de metais, o homem da fiscalização era bastante grosseiro e gritava muito, achei um pouco de falta de educação e respeito.
Diferentemente da ida, o avião da Continental era bem mais velho e a poltrona do meu marido estava emperrada e não reclinava, ao reclamar para a aeromoça foi informado que não havia poltrona disponível para reacomodação e para compensar poderia oferecer uma das bebidas alcoólicas que são vendidas na aeronave, a oferta não foi aceita, ele queria apenas poder descansar pois ainda tinha mais uma viagem até Porto Alegre e mais um trecho de uma hora e meia de carro até a cidade em que moramos.
Chegando em São Paulo constatamos que a mala da minha filha havia sido aberta, revirada, mas nada estava faltando, achei estranho pois normalmente eles colocam um aviso na mala informando que foi aberta para fiscalização, ainda bem que tínhamos um cadeado sobrando.
Achei muito divertido ver as pessoas abarrotadas de coisas na fila da Receita Federal NADA A DECLARAR, tinha cara com duas imensas malas e um televisor mega nessa fila, além de um cara carregado de malas e uma prancha de surf logo na minha frente. Resultado...ambos foram conduzidos à fiscalização. Só Deus sabe o que deu.
De São Paulo fomos para Porto Alegre onde achei que haviam extraviado a minha bagagem pois a minha mala foi a penúltima a ser colocada na esteira, ao pega-la constatei que o local onde o cadeado é preso estava totalmente destruído, desta vez acredito que foi por falta de cuidado com a mala, mais uma vez nada foi retirado e nem o cadeado foi pego pois foi colocado dentro da mala.
Num próximo post farei um balanço geral da viagem.
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